Claro que não! Não há nenhuma vergonha em contratar os serviços de um escritor fantasma. Muito pelo contrário, servir-se de um
deles pode até ser sinal de grande prestígio.
Todo mundo sabe que os discursos dos Presidentes de República e Governadores, os relatórios dos Ministros de Estado ou de diretores de grandes empresas não são redigidos pessoalmente pelas personalidades que os assinam.
Pessoas importantes costumam ser muito ocupadas e têm pouco tempo para escrever. Por isso é que contratam ghost writers.
Quase todos os Senadores e Deputados no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos têm um
ghost writer contratado como assessor parlamentar fixo.
Ou então contratam esporadicamente os serviços autônomos de profissionais competentes, quando se trata, por exemplo, de redigir um discurso especial, sobre algum tema mais aprofundado, ou dirigir aos seus eleitores uma carta circular redigida de acordo com as técnicas de marketing apropriadas para esse fim.
Políticos, estadistas e esportistas, atores e atrizes, homens públicos e empresários -- todos eles contratam ghost writers para ajudá-los a redigir suas autobiografias; ou quando desejam relatar algum acontecimento em que tomaram parte; ou ainda quando querem deixar registrada a sua versão sobre determinado fato polêmico.
Às vezes até fornecem material e informações para um ghost writer escrever sua biografia "não autorizada"... para que não pareça encomendada e, assim, ofereça
credibilidade.
Não é vergonha nenhuma contratar um escritor fantasma... Até é sinal de prestígio e sucesso profissional.
Como contratar um ghost writer
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